Neste sábado, 30 de julho, D. Nuno Brás presidiu à celebração de ordenações de três novos sacerdotes: os padres Alberto Fernandes, Patrício Sousa e António Silva, scj.
O Jornal da Madeira perguntou aos dois sacerdotes diocesanos como viveram os dias que antecederam a ordenação. O Pe. Patrício Sousa, 33 anos, explicou, “Estou a viver estes dias com expectativa e um certo nervosismo. Expectativa pelo grande momento que aí vem, algo desejado e alimentado ao longo deste 8 anos de formação e um certo nervosismo natural com a grandeza do que irei viver”. Para o Pe. Alberto Fernandes, 38 anos, “Estes dias estão a ser vividos em oração e em ação de graças por tudo o que vivi e alcancei da parte do Senhor!”.
Os dois novos sacerdotes da Diocese do Funchal partilharam que o seu ministério sacerdotal está ligado ao serviço do Povo de Deus. “Quero ser um padre do povo! Anseio levar a alegria e a força do Espírito Santo, que o Senhor fez brotar em mim, ao rebanho que me for confiado”, disse o Pe. Alberto. Já o Pe. Patrício realçou que, “É importante sermos padres que caminham com o povo de Deus e procuram viver aquilo que pregam com seriedade e verdade”.
Ser padre “é entregar a vida sem limite, com todo o meu coração, com toda a minha alma e com todas as minhas forças. É ser sinal visível para o mundo deste Senhor que me convida a dar a vida diariamente pelas suas ovelhas”, afirmou o Pe. Patrício.
Sobre os desafios do sacerdócio na atualidade, o Pe. Alberto destaca o caminho sinodal que a Igreja está a realizar e salienta que “todos devem ser escutados”. Este novo sacerdote, quer ser “alguém que escuta aquele que não tem voz ativa valorizando-o como um ser único aos olhos de Deus”.