O Marcos, o Tiago e o Diogo, seminaristas do 6º ano da Diocese do Funchal, finalistas do Seminário dos Olivais em Lisboa, assinalaram a Semana de Oração pelos Seminários através de um vídeo.
Marcos Rebelo, 29 anos, é da paróquia da Calheta. Na sua mensagem fala do Seminário como espaço de crescimento em três vertentes: espiritual, através da oração, da missa e da leitura da Sagrada Escritura; intelectual, pelo estudo da teologia e dos documentos da Igreja; e afetivo, pela fraternidade vivida na comunidade e a “disponibilidade para oferecer o seu tempo para estar com o outro”.
Tiago Andrade, 24 anos, da paróquia da Nazaré, apresenta o Seminário como um tempo. “O tempo em que aprendemos o tempo de Deus”. Nas várias etapas formativas que duram entre 7 ou 8 anos, os seminaristas preparam-se para exercer o ministério sacerdotal.
Para o Tiago, “o seminário não é apenas um tempo de formação. É também sobretudo, um tempo de configuração. Em que aprendemos não só a fazer coisas, mas a ser uma nova coisa em Cristo. É um tempo em que aprendemos com Ele, as suas palavras, os seus gestos, o seu olhar, os seus sentimentos. Que aprendemos a ser tudo, para todos, sinal d’Ele naqueles que nos foram confiados”.
Diogo Sousa, 28 anos, vem da paróquia do Caniçal. Ao responder à pergunta “Como chegaste aqui?”, diz que a sua história “é um cruzamento de acontecimentos e de histórias que foram fundamentais na resposta à minha vocação”.
“O segredo da minha vida para responder a esta vocação, foi mesmo o estar disponível totalmente àquilo que são os apelos de Deus, aos desafios de Deus, no concreto da nossa vida”, concluiu o Diogo.