No domingo, dia 12 de março, assinala-se o Dia Nacional da Cáritas. À semelhança do que tem acontecido, de há uns anos a esta parte, a Cáritas Diocesana do Funchal volta a homenagear duas figuras que, no entender da sua direção, foram e são fundamentais para a instituição.
Uma delas é o bispo emérito D. António Carrilho, para quem “o papel da Cáritas, como a maior organização humanitária da Igreja católica, nunca se esgota”, até porque a “caridade é ação e testemunho fundamental dos cristãos”.
A outra figura que vai também ser homenageada é a pastora Ilse Berardo. Um nome que a instituição não esquece na hora de agradecer aos seus beneméritos. Para a pastora da Igreja Luterana Alemã na Madeira o nome Cáritas é sinónimo do “amor que se dedica ao próximo como reflexo do amor divino que nos inspira e fortifica para as nossas tarefas sociais e pessoais”.
Na entrevista ao Jornal da Madeira, D. António Carrilho recordou as tragédias do dia 20 de fevereiro de 2010 e os incêndios de 2016. “Viveram-se momentos de muita aflição, destruição e sofrimento, e as prioridades a atender no ter-reno foram imensas. Mas, também, não podemos esquecer a onda de solidariedade que então se gerou, o serviço generoso de muitos, entidades e instituições, que não se pouparam a riscos e sacrifícios”.
Para a pastora Ilse Berardo, a Cáritas é uma instituição de confiança. “Tenho como pastora da Igreja Luterana Alemã na Madeira muitos contatos com pessoas residentes da língua Alemã e visitantes que gostam de fazer donativos.
