Santa Maria Rivier, fundadora das Irmãs da Apresentação de Maria, foi canonizada no passado dia 15 de maio, pelo Papa Francisco, na Praça S. Pedro em Roma.
Participou nessa celebração festiva, a Irmã Graça Nóbrega, que partilhou com o Jornal da Madeira a sua experiência em Roma neste evento tão significativo para a sua congregação e para toda Igreja.
Para a Irmã Graça, “esta grande mulher, merece ser conhecida e que se fale dela porque é um exemplo de vida”, recordando que “quando alguém é canonizado como aconteceu com Maria Rivier, não é só para a Congregação, é para toda a Igreja”.
À sua memória surgiram tantas Irmãs que rezaram pela canonização da sua fundadora, “foram tantas as Irmãs que desejaram que este momento fosse realidade”.
Logo que o Papa Francisco anunciou a data da canonização, a Irmã Graça começou a sua preparação: “Achei que a melhor maneira seria reler os livros de Maria Rivier”, intensificando também a oração. “Queria que Maria Rivier me reconhecesse como filha”.
O dia da canonização foi uma grande alegria. “Madrugámos à entrada da Praça de S. Pedro. Que emoção, que alegria interior e exterior”, disse.
“Não há palavras para descrever este momento. Maria Rivier a ser aplaudida por Irmãs, por pessoas que nunca vi. Estávamos ali porque Maria Rivier continua viva nas Irmãs, nos associados, nos leigos que trabalham connosco, nos alunos, nos jovens… nos quatro cantos do mundo. Como é que uma pessoa ‘tão pequena’ pode ir tão longe! Bem ela dizia: ‘Juntemo-nos’”.