“O ícone e a cruz foram uma provocação”

O Pe. Carlos Almada fala do significado da peregrinação dos símbolos das Jornadas Mundiais da Juventude

Os jovens da Diocese do Funchal despediram-se na passada terça-feira, dia 24 de maio, dos Símbolos das Jornadas Mundiais da Juventude que percorreram diversas paróquias, instituições e escolas da Madeira e Porto Santo. Depois de estarem connosco durante 19 dias, a cruz e o ícone de Nossa Senhora foram agora enviados para a Diocese de Angra, Açores, para a oitava etapa do percurso destes símbolos pelas dioceses portuguesas. 

O Pe. Carlos Almada, coordenador do Comité Organizador Diocesano da JMJ (COD), disse ao Jornal da Madeira que, “o ícone e a cruz, foram uma provocação.  Já foi levado por milhares de jovens, carregado por três Papas. É um convite a que os jovens verdadeiramente não olhem só para aquilo que já sabem e que já têm, mas que se lancem numa proposta nova”. 

Para este responsável, a presença dos símbolos na diocese foram uma graça e uma surpresa. “A maioria das pessoas não sabia o que eram as Jornadas Mundiais da Juventude”.  

Sobre as pré-jornadas, o Pe. Carlos adiantou ao Jornal da Madeira que está a ser preparado um programa para cinco dias, “com as quatro dimensões das pré-jornadas: acolhimento, missão, cultura e evangelização”. 

Para além de mostrar a realidade cultural da diocese, o objetivo é também levar os jovens à missão, “uma missão concreta do social à evangelização, que é o ‘ide’, para as jornadas. “O evangelho tem de ser anunciado, tem de ser transmitido”.

Pedras Vivas 29 de maio de 2022 (A4)

Pedras Vivas 29 de maio de 2022 (A3)