Legião de Maria: 100 anos a evangelizar o mundo

Fátima Baeta e Rita Freitas falam da missão legionária na Madeira

A Legião de Maria está a celebrar 100 anos da sua fundação. Esta Associação Internacional de Fiéis nasceu em 1921 na Irlanda, por iniciativa de um pequeno grupo orientado por Frank Duff. 

A Legião de Maria presente na Diocese do Funchal possui 688 membros, distribuídos por 19 grupos, chamados de “praesidia”, que compõem o “comitium” do Funchal constituído por duas “curiae”: a de Câmara de Lobos (Nossa Senhora da Paz) e a da Ribeira Brava (Imaculada Conceição). 

A primeira “curia” na Ilha da Madeira, denominada de “Imaculado Coração de Maria”, foi fundada em 1965. Alguns anos depois, a 15 de janeiro de 1971, foi elevada a “comitium”, explica Fátima Baeta, presidente do “comitium” do Funchal.

Esta responsável esclareceu ao Jornal da Madeira que a Legião de Maria “é um movimento católico internacional de leigos que procura colaborar na missão evangelizadora da Igreja”. Como movimento evangelizador, os seus membros “praticam o apostolado direto através do contacto pessoal, especialmente com as pessoas mais afastadas da Igreja”, uma atividade realizada como “participação na missão de Maria, sendo realizada em união com Ela”.

“Nós, legionários, temos uma característica importante: conhecemos com mais pormenor o meio onde estamos, e temos acesso fácil às pessoas que necessitam de apoio”, afirma Fátima Baeta.

Por sua vez, Rita Freitas, secretária do movimento, disse que a Legião de Maria levou-a a um maior compromisso, “eu rezava mas não rezava assiduamente”.

Pedras Vivas 05 de dezembro de 2021 (A4)

Pedras Vivas 05 de dezembro de 2021 (A3)

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